O Brasil possui a lei de proteção de cultivares desde 1997, possibilitando proteger as variedades criadas pelos fitomelhoristas, o que alavancou a criação de novas variedades pela iniciativa privada, pois permite um retorno pecuniário do trabalho investido na criação de novos e melhores materiais. Vários estudos constatam que o aporte do fitomelhoramento foi superior a 2% por ano na produtividade. Isto em soja, por exemplo, cultura em que o país produz mais de 50 milhões de toneladas por ano, significa que mais de um milhão de toneladas por ano devem-se ao melhoramento vegetal.