A percepção pelo agricultor de que a semente deve possuir qualidade fisiológica superior, alto desempenho e carregar qualidade genética diferenciada, eventos genéticos de alto valor, é bem conhecida. Isto pode ser exemplificado no Brasil com sementes de soja, onde são cultivadas aproximadamente 23 milhões de hectares desta cultura, com uma densidade de semeadura de 60 kg/ha, o que corresponde a uma demanda de 1,38 milhão de toneladas de sementes, das quais 90% são tratadas com fungicida, mais de 60% com inseticidas, mais de 60% com micronutrientes e mais de 65% são tratadas com inoculante.