Na década de 1970, o Brasil necessitava importar sementes de forrageiras de outros países, para suprir suas necessidades, sendo a Austrália o seu principal país exportador. Nesta época o valor cultural das sementes que se importava era inferior a 15%. Os tempos passaram, e hoje o Brasil é um grande exportador destas sementes para mais de 40 países, com valor cultural superior a 80%. Essa mudança deu-se em função da qualidade das sementes.