Desde, pelo menos, 10.000 anos antes de Cristo, o homem tem feito seleção de plantas para consumo e manutenção, ao ponto de que praticamente nenhuma espécie comercial pode ser considerada um produto da natureza. O homem transformou tudo, primeiro ao longo de um extenso período de domesticação de espécies, que foi feito baseado no empirismo e a seleção pelo fenótipo, e logo a partir do ano de 1866 e com o trabalho do Gregor Mendel, que só seria reconhecido a princípios do século XX, onde começou a época científica do melhoramento vegetal, embora também baseada no fenótipo. Mais de 100 anos depois, em 1970, a época fenogenotípica do melhoramento vegetal foi aberta para os pesquisadores e, a uma velocidade vertiginosa, o século XXI nos remete a uma época genômica, na qual a estrutura fina do material hereditário está completamente acessível.