Limites, tolerâncias e padrões

Edição XVII | 05 - Set . 2013
Silmar Teichert Peske-silmar@seednews.inf.br
Geri Eduardo Meneghello-gmeneghello@gmail.com

    No processo de produção e comércio de sementes são utilizados parâmetros que indicam a qualidade da semente que se está produzindo ou colocando no mercado, os quais são aferidos por limites, tolerâncias e padrões.

    Entende-se por limite um percentual ou quantidade acima ou abaixo da qual não se aceita para comercialização ou procedimento tecnológico (colheita, secagem, etc), enquanto tolerância se convencionou considerar a quantidade máxima de um contaminante num lote de sementes. Por outro lado, entende-se por padrão um conjunto de atributos da semente que levam as empresas a colocarem no mercado lotes de sementes com determinado padrão de qualidade (alto, baixo). Neste artigo serão abordados diversos exemplos, para ilustração.

    Limites e tolerâncias para atributos estipulados por normas de governo

    Germinação

    O melhor exemplo que se tem é o limite mínimo de germinação permitido por lei (normas) para a comercialização das sementes, que, em geral, é de 80%, dependendo do país, da espécie e da categoria de sementes. Há países que ainda utilizam 70% como limite mínimo, entretanto são poucos e tendem a desaparecer devido aos avanços tecnológicos e a facilidade de comunicação. Em relação a espécies, o milho se destaca como o mínimo da germinação de 85%, isto devido à tecnologia de colheita, que é efetuada próximo do ponto de maturidade fisiológica. Quanto a categorias, alguns países colocam um limite mínimo inferior a 80% para a categoria de semente básica, por entender que o atributo mais importante desta categoria seja a sua pureza genética. 

    A germinação das sementes é considerada por muitos profissionais  como o mais importante atributo de qualidade, pois é o indicativo do estabelecimento das plantas no campo, e quanto maior o seu percentual melhor será o estabelecimento em termos de uniformidade e distribuição das plantas. Neste sentido, muitas empresas, apesar da lei estipular um mínimo de 80% de germinação, adotam limites mínimos superiores. No Brasil, há empresas que somente colocam no mercado lotes de sementes com germinação superior a 90%. Em sementes de milho a grande maioria das empresas já está adotando este procedimento, enquanto em soja ainda são poucas as empresas que utilizam o limite mínimo da germinação como 90%, entretanto estão aumentando. 

    O limite mínimo de 80% para germinação foi estabelecido há mais de meio século na maioria dos países, significando que de cada 100 sementes colocadas para germinar, 80 originarão uma planta normal. Este valor é obtido propiciando-se às sementes as melhores condições de germinação, ou seja, com umidade, temperatura, luz e substrato adequados. Entretanto, como em condições de campo isto raramente ocorre, o percentual de emergência a campo é geralmente inferior ao da germinação. Isto está sendo uma das principais razões para que as empresas estipulem como mínimo uma percentagem superior a 80% para que não ocorram muitas falhas no campo. Atualmente, há tecnologia para obtenção de sementes de alta qualidade em quantidade.


    Misturas varietais 

    Este também é um indicador de qualidade estabelecido por norma governamental, em que se permite um máximo inferior a 1% quando determinado através da inspeção de campo, e em número de sementes – em geral inferior a cinco por 700 gramas de sementes –, quando determinado em laboratório de análise de sementes. Procura-se estabelecer tolerâncias de campo que possuam uma relação com a tolerância de laboratório. Assim, 0,1% de tolerância a campo significa praticamente a mesma coisa que cinco sementes em 700 gramas. Em soja, por exemplo, 700 gramas de sementes podem ter desde 3.500 sementes até 6.300 sementes (5 a 9 sementes por grama), em que cinco sementes representam em média 0,1%. 

    A determinação da tolerância em nível de campo envolve amostragem, cujo tamanho deverá ser tal que, se forem encontradas até três misturas varietais, o campo ainda pode ser colhido como semente. Isto significa que o tamanho da amostra deve englobar 300 plantas e, caso sejam encontradas três misturas varietais, o campo ainda pode ser colhido para semente. Quanto menor a tolerância, maior deverá ser o tamanho da amostra, de tal forma que com tolerância zero o tamanho da amostra é o campo de produção como um todo. Esta é a razão de não se estabelecer tolerâncias que inibam a produção de sementes.


    Plantas daninhas

    Este item é bastante importante para evitar a contaminação de áreas com invasoras, que competem com os cultivos por água, nutrientes e luz.

    À semelhança das misturas varietais, a tolerância para plantas daninhas é estipulada por normas específicas e contempla a parte de campo (plantas) e de laboratório (sementes).

    A contaminação de lotes com sementes de plantas daninhas é um dos pontos críticos no comércio internacional de sementes, em que as tolerâncias não são iguais entre os países, podendo ocorrer, inclusive, que uma determinada invasora seja tolerada num país e proibida em outro. O que realmente irá prevalecer é a tolerância adotada pelo país importador. 


    Pendão polinizador

    Este é um outro contaminante que ocorre na produção de sementes de milho híbrido. Pois, para a produção do híbrido, há necessidade de que a parte masculina (pendão) da planta de milho, que irá funcionar como mãe, seja retirada para não haver autopolinização. Este processo requer que seja repetido várias vezes, pois os pendões não amadurecem de forma sincronizada, o que pode ocasionar o escape de algum pendão, cuja tolerância é inferior a 1%.

    O pendão polinizador pode ocasionar realmente graves inconvenientes na produção de milho híbrido, pois em F1 (o híbrido) irá aparecer a planta que foi autofecundada sendo diferente das outras. O híbrido é uma população uniforme, e qualquer planta diferente é sinal que o processo de produção não foi bem conduzido. Para minimizar este problema, as empresas de sementes adotam tolerâncias inferiores as estipuladas por normas de produção. Há situações em que as normas permitem um valor, entretanto, para comercialização, é necessário ser mais rígido, como é o caso do pendão polinizador.

    Para se ter uma ideia de quantos pendões são permitidos em um campo de produção de sementes de milho híbrido, será apresentado a seguir um exemplo. Considerando uma tolerância de 0,02%, em um campo de produção de 48 hectares  com uma população de plantas de 70.000 plantas/ha, das quais 32 ha são com a fêmea e 16 com o macho, o resultado será uma tolerância de 448 plantas fêmeas com pendão, dentre as 2.240.000 plantas fêmeas (32 x 70.000) o que para muitas empresas é muito, pois cada pendão possui milhares de grãos de polén, razão pela qual estabelecem uma tolerância mais baixa.


    Isolamento

    No processo de produção de sementes são tomados procedimentos para evitar contaminações genéticas e misturas varietais, que variam conforme as espécies e o modo de polinização.

    Para espécies que se autopolinizam, como arroz, soja e trigo, as normas de produção estabelecem a observação de uma distância mínima de três metros entre duas cultivares. Mesmo havendo autopolinização, pode ocorrer alguma fecundação cruzada; assim, os três metros de isolamento minimizam o inconveniente. Outra razão da distância entre as cultivares é para evitar misturas varietais no momento de colher as sementes. Para espécies de polinização cruzada, como o milho, a distância entre campos de produção de sementes é de 200 metros.


    Sementes adventícias 

    A adoção dos materiais geneticamente modificados (GM) fez com que aparecesse um novo contaminante, que são as sementes GM em materiais convencionais, as quais foram denominadas de sementes adventícias, quando o evento está liberado no país, e de LLP (Low Level Presence), quando o material está presente no país, porém ainda não foi liberado.

    O estabelecimento de tolerância para esta contaminação é essencial para o comércio doméstico das sementes, assim como para a exportação. Várias entidades do setor de sementes estão trabalhando no assunto, como Abrasem, SAA, ISF e a OECD; entretanto, quem estabelece a tolerância é o governo, através de normas específicas. No Brasil há uma tolerância para o algodão de 1% de sementes adventícias.


    Validade da Análise de Sementes

    A deterioração das sementes é inexorável, podendo ser minimizada através de tecnologia apropriada, entretanto, após algum tempo, as sementes perderão a viabilidade. Assim, o teste de germinação, realizado nos lotes de sementes, e registrado no boletim de análise de sementes para comercialização, possui uma validade, que no Brasil é de seis meses para condição de armazenamento convencional.

    O potencial de armazenamento varia entre as espécies, entre variedades e mesmo entre lotes de sementes, sendo difícil estabelecer um período em que todas as sementes permanecerão viáveis. Para evitar maiores inconvenientes, se estabeleceu a validade do teste de germinação de seis meses, recomendando-se que o teste seja realizado pouco tempo após a colheita. Por outro lado, para sementes em embalagens impermeáveis, a validade do teste de germinação é de três anos, pois a umidade das sementes encontra-se entre 4 e 7%, o que minimiza o processo de deterioração, aumentando o potencial de armazenamento. Também é evidente que em condições normais de armazenamento, em regiões tropicais, as sementes terão um menor potencial de armazenamento do que em condições de clima temperado.  


    Limites e tolerâncias estipulados por controle interno de qualidade

    Umidade da semente

    O metabolismo das sementes é fortemente influenciado pelo seu grau de umidade; assim, dependendo de seu percentual, teremos uma ideia do seu potencial de armazenamento ou se poderá desencadear o processo de germinação, por exemplo.  Neste sentido, se convencionou para sementes o percentual de 13% como parâmetro de comercialização, ou seja, toda semente com mais de 13% terá seu peso ajustado para 13%. Por outro lado, lotes de sementes com menos de 13%, em geral não sofrem ajuste em seu peso; isto principalmente por possuírem um maior potencial de armazenamento.

    A umidade das sementes é um atributo de qualidade que se determina e se acompanha em várias etapas do processo de produção e beneficiamento das sementes, requerendo determinadores de umidade rápidos e periodicamente calibrados.  


    Colheita de milho em espiga

    A produção de sementes de milho em quantidade e qualidade envolve a colheita em espiga, para que as sementes que estão na extremidade da espiga (as redondas) não sofram deterioração de campo. A secagem natural no campo das sementes de milho desde o ponto de maturidade fisiológica até 13% de umidade requer, em geral, mais de um mês.

    Neste sentido, a pesquisa recomenda que as sementes de milho sejam colhidas em espiga quando estiverem numa faixa de umidade entre 30-35%. Acima de 35% haverá muitas sementes imaturas, afetando a sua qualidade fisiológica. Por outro lado, abaixo de 30%, haverá muitas sementes que poderão estar deterioradas por terem atingido o ponto de maturidade fisiológica há muito tempo. Praticamente todas as empresas que se dedicam ao negócio de sementes de milho possuem secadores em espiga, para possibilitar a colheita das sementes com umidade entre 30-35%.


    Colheita de sementes de soja

    O processo de maturação das sementes de soja é desuniforme, sendo normal verificar-se, na mesma planta, sementes com mais de 50% de umidade e sementes já aguardando serem colhidas, com 12-13% de umidade. Isto é um fator que dificulta a produção de sementes de soja, requerendo que a colheita seja realizada de tal maneira que algumas sementes ainda estejam com alta umidade e que outras estejam pouco tempo aguardando a colheita.

    Assim, recomenda-se começar a colheita tão logo a umidade das sementes esteja com 18% (média), pois neste ponto há poucas sementes imaturas e poucas sementes deterioradas. As imaturas podem ser separadas no processo de beneficiamento, enquanto as deterioradas permanecem com o mesmo tamanho e peso de uma semente viável, sendo praticamente impossível a sua separação do meio do lote de sementes. 

    Na recepção das sementes na UBS, caso não se observe a olho nu sementes imaturas, é sinal que algumas permaneceram muito tempo no campo para que todas estivessem secas no momento da colheita. Isto é válido praticamente para todas as espécies.


    Temperatura de secagem

    Para serem secas, as sementes necessitam que o ar de secagem seja seco e, para isso, recomenda-se, na maioria dos casos, aquecer o ar para diminuir a umidade relativa e, assim, ter um baixo ponto de equilíbrio higroscópico entre a semente e o ar que a rodeia. Entretanto, a semente pode ser afetada por altas temperaturas, recomendando-se que a temperatura máxima da semente seja 43ºC no final do processo, ou seja, quando a semente estiver entre 13-14% de umidade. 

    Em geral, o controle da temperatura se processa no ar de secagem, entretanto é fácil relacionar a temperatura do ar de secagem de um determinado tipo de secador com a temperatura da semente. Por exemplo, nos secadores intermitentes é normal o ar estar a 60-70ºC e a temperatura das sementes estar abaixo de 40ºC.


    Fluxo de ar de secagem

    A secagem das sementes é influenciada pelo fluxo de ar, pois este irá fornecer a energia para a secagem, assim como transportar a umidade para fora do ambiente de secagem. Para isso necessita um fluxo adequado.

    Para secadores estacionários, o fluxo do ar deve estar entre 4  e 20 m³/min/t , pois abaixo deste valor a secagem será muito lenta, e acima irá perder eficiência devido ao aumento da pressão estática. Por outro lado, para secadores intermitentes, o fluxo de ar deve ser, no mínimo, 50 m³/min/t para ter uma adequada velocidade de secagem.


    Danificação Mecânica 

    As sementes possuem três partes: o embrião, que originará uma nova planta; um tecido de reserva para nutrição da plântula; e a proteção (tegumento, casca). Qualquer uma que faltar afetará a semente. Numa produção comercial de sementes a proteção é a parte que normalmente é mais afetada, pois os processos de colheita e beneficiamento envolvem golpes na semente.

    Muitos trabalhos já foram realizados para minimizar a danificação nas sementes  e, atualmente, já se possui colhedoras e elevadores que praticamente não causam danos às sementes. Mesmo assim, é normal os lotes de sementes, especialmente de soja, apresentarem um percentual de sementes danificadas, estabelecendo-se como 10% o valor máximo para um lote não ser descartado. Há testes rápidos, que em poucos minutos determinam o percentual de sementes danificadas num lote de sementes, sendo essencial no momento da recepção das sementes na UBS.


    Temperatura de Germinação

    As sementes, para germinarem, necessitam de água, temperatura adequada, luz e um substrato. Em relação à temperatura há, para cada espécie, uma temperatura ótima, uma mínima e uma máxima. Para o teste de germinação utiliza-se a temperatura ótima, a qual varia de espécie para espécie, entretanto muitas possuem como temperatura ótima  de 25ºC.

    Esta temperatura ótima pode ser encontrada nas regras de análise de sementes, sendo junto com a umidade o fator que mais influencia os resultados de germinação. Desta maneira, termômetros calibrados são ferramentas essenciais na condução dos teste de germinação.


    Umidade Relativa do Ar  (UR)

    As sementes entram em equilíbrio higroscópico com a UR; assim, no processo de secagem das sementes em secadores estacionários, em que as sementes permanecem estáticas do início ao fim da secagem, alguns cuidados devem ser tomados para uma secagem eficiente.

    Neste tipo de secador a UR deve estar entre 40 e 70%. Acima desta faixa as sementes praticamente não irão secar, pois o ponto de equilíbrio higroscópico será alto. Por outro lado, com UR abaixo de 40%, o ponto de equilíbrio higroscópico das sementes será inferior a 8%, o que acarretará a secagem desuniforme das sementes. O controle principal nos secadores estacionários é a UR.


    Retenção de peneira

    As sementes de milho e soja são normalmente classificadas em diferentes tamanhos para facilitar a semeadura e o comércio. Um lote de sementes classificado apresenta menos falhas e duplos no momento da semeadura, bem como uma menor variação em seu peso de mil sementes.

    Para verificação da eficiência do processo de classificação das sementes, é realizado o teste de retenção de peneira, que consiste em verificar o percentual de sementes pequenas que permaneceram junto com as grandes. No controle interno das empresas, toda vez que a retenção das sementes pequenas for superior a 5% em soja, o lote retorna para ser classificado. 


    Peso da saca de sementes

    As sementes são comercializadas por peso, apesar de a densidade de semeadura ser estabelecida por sementes por metro linear ou plantas por m². No Brasil, convencionou-se utilizar como peso máximo de uma saca de semente 40Kg (soja, trigo, arroz), apesar de já haver várias empresas de sementes comercializando as sementes em sacas de 25kg.

    Outro aspecto a ser registrado é que em milho as sementes são comercializadas, em sua grande maioria, em sacas com 60.000 unidades, significando que o peso da saca irá variar com o tamanho das sementes. Para soja, as empresas estão considerando colocar 200.000 sementes por saca. Realmente, o mais importante é o número de sementes por saca, pois é este que melhor se relaciona com a população de plantas por área.


    Embalagem Impermeável

    Há alguns tipos de sementes em que se diminui a umidade das sementes para aumentar seu potencial de armazenamento, e, para que a umidade não volte a subir, as sementes são colocadas em embalagem impermeável, como latas ou envelopes de alumínio.

    A umidade das sementes para embalagens impermeáveis deve situar-se entre 4 e 7%. Abaixo de 4% pode afetar a qualidade fisiológica das sementes, enquanto com umidade  acima de 7%, as sementes ainda possuem um metabolismo tal que poderá afetar o seu armazenamento por períodos mais longos. Exemplos de uso de embalagem impermeável são sementes de alto valor, como de hortaliças e flores e acessos de banco de germoplasma.  


    Vigor

    Testes para avaliação do vigor das sementes já foram descritos há praticamente meio século, sendo testados para várias espécies. Atualmente, a International Seed Testing Association (ISTA) possui em suas regras para análise de sementes vários testes descritos com metodologia detalhada.

    O vigor é importante principalmente para se ter uma ideia da capacidade do lote de sementes superar condições adversas, assim como o seu potencial de armazenamento. O teste de germinação não fornece estas informações. Entre os vários testes de vigor já pesquisados, se destacam três, que no Brasil são amplamente utilizados nos controles internos de qualidade das empresas. São eles o Teste de Frio, o Envelhecimento Acelerado e o de Tetrazólio.

    O vigor de um lote de sementes é considerado alto, médio e baixo, que varia entre as empresas, entretanto parece haver consenso de que quando um lote apresentar 80%, no mínimo, este é de alta qualidade.


    Como são estabelecidos os limites e/ou tolerâncias

    Os valores dos limites e/ou tolerâncias estabelecidos por normas governamentais são estabelecidos por consulta pública, recebendo sugestões dos atores da cadeia de sementes, como os produtores, obtentores, agricultores, pesquisadores, responsáveis técnicos e associações de classe do agronegócio. O fator principal levado em consideração é o científico e tecnológico, entretanto o senso comum também é considerado, pois numa cadeia como a de sementes pode haver conflito de interesse para determinado atributo.

    Por outro lado, os valores dos limites e/ou tolerância estabelecidos para o controle interno de qualidade de uma empresa são estabelecidos também por avanços científicos e tecnológicos, porém levando também em consideração aspectos de eficiência e eficácia e um padrão de qualidade que a empresa deseja ostentar no mercado. 

    Alguns limites e/ou tolerâncias merecem ser revists periodicamente para adequação aos avanços científicos e tecnológicos. Somente não se faz ajustes quando não se analisa.

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