Perdas e Danos

Edição VI | 01 - Jan . 2002
Nilton Pereira da Costa-nilton@cnpso.embrapa.br
Cezar de Mello Mesquita-mesquita@cnpso.embrapa.br

    Que se perdem grãos no processo de colheita da soja, é um fato conhecido. Basta caminhar sobre um campo de soja recentemente colhido, e observar grãos e vagens sobre o solo ou plantas germinadas de sementes não recolhi-das. O que poucos sabem, no entanto, é o quanto se perde. A Embrapa Soja, de Londrina, juntamente com a Emater do Paraná, realizou, ao longo das duas últimas décadas, intensos estudos de avaliação dessas perdas, bem como de seu impacto econômico e as principais causas desses desperdícios, considerados inaceitáveis, porque no final do ciclo produtivo, todas as outras eventuais restrições à produção já foram vencidas. O resultado dos primeiros levantamentos feitos sobre o volume de perdas na colheita da soja. no final dos anos 70, indicou que o mesmo se situava em torno de 4 scs/ha, um índice preocupante, que desencadeou um intenso programa de treinamentos para técnicos, produtores e operadores de colhedoras, permitindo uma redução para os atuais 2 scs/ha, considerado ainda muito alto, segundo o padrão tolerável, que é de no máximo 1 sc/ha.

Para ler esta matéria completa faça Login.
Caso não seja assinante, clique aqui e conheça nossos planos para ter acesso à todas as edições em nosso portal!
Ver mais matérias
Compartilhar