A SLC Agrícola fechou uma parceria com a Kothe Logística para ampliar o armazenamento de sementes, visando dar suporte ao crescimento de sua produção, capacidade de beneficiamento e armazenagem de sementes de soja, com aumento da área de atuação de forma mais competitiva, informou a companhia nesta quinta-feira (17/02).

   A parceria para armazenamento tem duração de 15 anos, que serão contados a partir de 2023. A SLC disse que não fará nenhum investimento e que tudo ficará por conta da Kothe Logística.

   A Kothe Logística Ltda., já possui relacionamento comercial com a Companhia, através de armazenagem e logística. O Parceiro comercial possui alta capacidade de armazenagem e logística na cadeia do agronegócio no mercado brasileiro. A Kothe Logística Ltda., que faz parte do Grupo Kothe S/A, empresa com mais de 50 anos de atuação e experiência em armazenagem, transportes e logística, amplia a parceria com a SLC Agrícola aliada à similaridade de seus propósitos e valores, posicionando-se estrategicamente no setor sementeiro. Além disso, reforça a importância da qualidade e a busca contínua pela excelência no atendimento aos seus parceiros, os quais são diferenciais que alicerçam o seu crescimento no mercado.

   Com o contrato, a companhia poderá aumentar sua capacidade de beneficiamento e armazenagem de 1 milhão de sacas (de 200 mil sementes de soja cada) e com potencial de ampliação.

   A armazenagem será 100% refrigerada e a escolha do local para construção foi selecionado estrategicamente pela companhia. O estado do Mato Grosso é um dos mais importantes estados produtores do país, com alto potencial de crescimento e demanda por sementes, além de ser próximo de outros estados relevantes em termos de produção de soja.

   A SLC disse ainda que vendeu 29,81 hectares no Mato Grosso para a Kothe Logística por R$ 1,4 milhão. “A área vendida faz parte da Fazenda Paiaguás, localizada no município de Diamantino”, disse a empresa. Segundo a SLC Agrícola, o pagamento do valor total será à vista, na assinatura do contrato.

   “Considerando o valor histórico de aquisição da área, os investimentos em desenvolvimento de terras e o valor da venda, líquido de impostos, a companhia calcula que a transação gerou uma TIR (taxa interna de retorno anualizada) de 13,9% em Dólar”, comenta a empresa.