Há uma discussão reiterada em todas as empresas, inclusive nas do agronegócio, sobre qual a principal ou mais importante área organizacional. Se é recursos humanos, custos, compras, finanças, vendas, marketing, patrimônio ou alguma outra subárea. Sabe-se que, no fundo, há a necessidade premente de abandonar a ideia equivocada de que determinado setor é mais importante que outro. No entanto, boa parte das organizações concede espaço para discrepâncias dessa natureza e frequentemente os colaboradores dos setores preferenciais são melhor remunerados ou possuem regalias em detrimento aos demais.