A Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária do Mato Grosso (Fundação MT) está prestes a completar 30 anos. Surgida através da disposição de produtores rurais do estado em trabalhar para encontrar soluções de pesquisa visando o desenvolvimento da agricultura na região, a entidade encontrou sucesso, passando adiante conhecimento, criando soluções para os desafios e contribuindo com os cultivos de soja, milho e algodão.

   Agora, a Fundação MT se prepara para uma nova fase dentro de seus trabalhos. Claro, sem esquecer de toda a história construída nas últimas três décadas. “A Fundação MT sempre foi protagonista. No início, foram desenvolvidas as áreas que tínhamos necessidade e, acompanhando as mudanças da agricultura, outras áreas de conhecimento passaram a fazer parte, sempre com o intuito de colocar luz às necessidades do Centro-Oeste e para levar ao agricultor soluções aplicáveis”, aponta Odílio Balbinotti Filho, presidente do Conselho Curador.

   Para esta reestruturação, a entidade criou áreas de pesquisa em Data Science, Matologia e Pecuária de Corte, se unindo as já existentes Entomologia, Fitopatologia e Biológicos, Fitotecnia, Nematologia, Solos, Nutrição e Sistemas de Produção, Mecanização Agrícola, Tecnologia de Aplicação e Variabilidade Espacial.

   Uma outra novidade é o serviço de consultoria prestado pela Fundação MT, com etapas de amostragem de solos, planejamento das culturas, recomendação de fertilizantes e corretivos, manejo fitossanitário, posicionamento de variedades, entre outros.

   Para concluir as mudanças, uma nova marca da Fundação também foi pensada. Mantendo a mesma ideia anterior, conta com um símbolo redesenhado, que agora “ganha mais corpo, movimento e vida, usando formas de folhas, remetendo ao desenho de uma pessoa, razão pela qual a pesquisa da instituição busca os melhores resultados há quase 30 anos”, aponta a nota divulgada pela entidade.